domingo, 30 de setembro de 2012

Democracia e progresso

Achei este vídeo acidentalmente, mas acho que ele tem tudo da ver com o momento que estamos vivendo agora, às vésperas da eleição que definirá o rumo do nosso município nos próximos 4 anos. Assista e reflita sobre o seu papel como cidadão.


Vídeo sobre imperialismo no século XIX


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Roda Viva com Robert Darnton

O Históriado Robert Darnton, de o "Grande Massacre dos Gatos". participou do programa Roda Viva, no dia 24 de setembro de 2012. Assista o programa na íntegra!


domingo, 23 de setembro de 2012

O valor dado aos livro: a Biblioteca do Leopoldinense

Lendo "O Leopoldinese", de 02 de junho de 1881, encontrei uma nota sobre uma doação de livro para a biblioteca daquele jornal. Achei curioso. A nota é elogiosa e dá à ação (de doar um livro) um valor enorme. 

É bom lembrar que o século XIX descobre na leitura e na instrução o caminho para o ideial de progresso e civilidade defendidos pela emergente sociedade burguesa. F. Costa Sobrinho é o fundador e diretor do jornal "O Leopoldinense"

Leia a notícia:


sábado, 22 de setembro de 2012

IMAGENS RARAS DA PARADA MILITAR DE 1946



Sinopse: Filmes históricos gravados pelo Signal Corps do exército americano durante a visita do General Dwight Eisenhower ao Brasil. São imagens raras, adormecidas lá no arquivo americano que mostram bem as cores de nossos uniformes em 1946, apenas um ano após o fim da Segunda Guerra Mundial e uma rara chance de ver o Marechal Dutra à cores. 
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=8k3N_bFypXI&feature=plcp 

Dica da amiga Nilza Cantoni

domingo, 16 de setembro de 2012

Escravidão em Leopoldina nas páginas de "O Leopoldinense"

O Leopoldinense. Leopoldina, 24 de abril de 1881,n. 29,  p. 04.
É possível encontrar no site da Biblioteca Nacional vários jornais digitalizados. Lá estão disponíveis para consulta exemplares do periódico "O Leopoldinense", entre os anos de 1881 e 1896. 

Com muitias informações sobre a lavoura e a sociedade Leopoldinense, o jornal traz, também, editoriais e notas sobre a questão da escravidão. Como era comum, na época, há vários relatos de escravos fugidos, assim como a descrição detalhada dos mesmo, o local de onde fugiram e dados dos proprietários. Um bom material não apenas para pesquisa mas para o ensino. Imagine o impacto que pode ter no aluno uma atividade sobre escravidão usando um relato local?

Para acessar o site, clique aqui!

Seminário Internacional Fazendo Gênero 10

O Seminário Internacional Fazendo Gênero 10 - Desafios Atuais dos Feminismos se realizará em Florianópolis, Santa Catarina,  entre 16 a 20 de setembro de 2013 e será promovido pelo Centro de Filosofia e Ciências Humanas, pelo Centro de Comunicação e Expressão, bem como por outros Centros da UFSC, em parceria com o Centro de Ciências Humanas e da Educação da UDESC.

O Fazendo Gênero 10 visa favorecer a articulação dos estudos de gênero com abordagens que envolvem outras categorias de análise como classe, raça, etnia, e gerações; criar espaços de troca de experiências e diálogo entre investigadoras/es acadêmicas/os e aquelas/es ligadas/os a outras entidades e aos movimentos sociais; incentivar a participação de estudantes de graduação e de pós-graduação nas discussões travadas no campo dos estudos feministas e de gênero, possibilitando uma formação mais qualificada na área, e produzir conhecimentos que possam resultar em material bibliográfico a ser publicado em livros e periódicos sobre o tema.

A concepção geral do evento parte de considerar que, apesar  dos avanços obtidos por meio das inúmeras lutas travadas pelas mulheres, muitos obstáculos persistem, alguns se re-configuraram, outros emergiram,  exigindo por isso mesmo o debate em torno dos Desafios Atuais dos Feminismos, os quais incluem, entre outros, a baixa participação das mulheres nas instâncias de poder político; as desigualdades de gênero no âmbito do trabalho e da distribuição de renda; as dificuldades enfrentadas no âmbito das lutas  pelo direito ao aborto; as violências domésticas e institucionais de gênero; a grave situação das mulheres, principalmente de baixa renda, nos contextos pós-coloniais e transmodernos;  as iniquidades em saúde; as contramarchas nas lutas pelos direitos LGBT e contra os efeitos de subordinação das interseções de gênero, classe, gerações e raça/etnia; as assimetrias de gênero no âmbito da participação das mulheres na produção do conhecimento científico; a inserção significativa das mulheres nas mobilidades contemporâneas, etc.

Mais informações, clicando aqui!

Atividade recreativa e cultural no fim de semana

Piquenique cultural, neste sábado, 15 de setembro, na Casa de Leitura. Combinei com os alunos do oitavo ano do Colégio Imaculada, da sala  205. Quem quisesse ir, levaria alguma coisa (doce, salgado refrigerante). Não é que foi bastante gente? Começamos às 08:30. Teve jogo de peteca, bola e outras brincadeiras. Até subir em pé de jabuticaba eles subiram. Foi divertido. Ficamos lá até quase  a hora de fechar. Teve direito até a assistir um documentário sobre cultura afro. Foi divertido, eu gostei muito. Temos que marcar mais  vezes.

Não valia ponto, não era atividade escolar, era apenas se divertir. Foram muitos alunos, acho que mais da metade da sala. O motivo era comemorar o bom resultado do 3º Bimestre. Este tipo de atividade faz falta. Sair do espaço escolar interagir em pé de igualdade (sem essa hierarquia professor /aluno). Vejam algumas fotos!





sábado, 15 de setembro de 2012

FECHANDO A 4ª FASE DA ONHB: ALGUMAS REFLEXÕES

Hoje encerramos nossa participação nesta fase da ONHB. Foram 5655 equipes disputando a 4ª etapa. Nesta 4ª estapa ficamos com duas equipes do Colégio Imaculada Conceição. Lamento que, pela primeira vez, a E.M. Judith Lintz Guedes Machado ficou fora da disputa sem atingir a quinta etapa. É algo para meditar. É preciso rever a forma como estou trabalhando o conteúdo e, se preciso, promover mudanças para o próximo ano.

Eu  estou mais ansiosa este ano do que em anos anteriores, ainda mais porque achei a tarefa um tanto complicada. Falar de conflitos é algo muito relativo. Algumas regiões ou cidades tem uma literara ampla sobre o assunto, já outras nem tanto. Se conseguirmos classificação quero ver como isso será avaliado. 

No caso das minhas equipes, conseguimos dois temos: disputas políticas na primeira república e disputa de fonteiras no período imperial. Mas isso só foi possível porque eu tinha minhas fontes e pude contar com a colaboração de amigos historiadores. Fico imaginando o que as demais equipes de Leopoldina se viraram. Possivelmente elegeram a história da Cruz Queimada como tema. Imagino, também, que algumas equipes de outras partes do Brasil, mesmo passando para a quinta fase, poderão ser prejudicadas na hora da análise da tarefa.

Nestas horas a gente pode perceber como faz falta uma memória preservada. Que monumentos nós temos que demarquem tais questões? E se os temos, onde estão? Isso faz difença e mostra como temos ainda que evoluir culturalmente.

Enfim, vamos aguardar para ver qual vai ser o resultado. Espero que seja positivo. Espero que possamos preencher os requisitos para competir de igual para igual com outras equipes de outras partes de Minas e do Brasil. Foi muito bom compartilhar do entusiasmo da minhas meninas. Espero que ainda possamos estar na competição em outubro.



Equipe Tributos Vorazes - 8º ano
Equipe Revolucionárias do CIC - 9º ano

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Documentos de Leopoldina: arquivo permanente. Onde estão?

Eu não sei responder a pergunta, mas posso garantir que não estão comigo. Até porque, eu teria que ter um espaço enorme, um prédio,  para poder colocar mais de 150 anos de documentos produzidos no município. Aliás, eu não tenho nem mesmo autoridade legal para ficar com estes documentos.

Mas tem me aborrecido o fato de que por várias vezes pessoas me procuraram ou entraram em contato comigo porque foram informadas de que eu estou com esta documentação. Como poderia estar? Eu comecei a mexer neles com autorização da prefeitura há alguns anos atrás, mas acabei parando sem ter acesso a nem 10 % da documentação e encontrando várias dificuldades.

Não sou responsável pelo arquivo, nem sei onde ele está e não entendo porque meu nome está sendo usado como se eu tivesse algum vínculo com ele. Realmente isto está me aborrecendo. Se o arquivo não está montado, se ele não está organizado, se não sabem onde estão os documentos, arrumem uma desculpa melhor do que dizer que estão com a Natania. Será que eu vou ter que recorrer ao Ministério Público?

Ora, tenha paciência!


segunda-feira, 10 de setembro de 2012