Os vídeo são sobre Revolta da Chibata, Revolta da Vacina, Tenentismo, Semana da Arte Moderna e Crise do Café. Assista os vídeos com atenção, depois, e deixe-os "rodando" enquanto estiver fazendo outra atividade. Ouvir ajuda a fixar o conteúdo.
Este site foi criado para que eu pudesse postar meus trabalhos sobre a História de Leopoldina, sobre História do Ensino e Educação. Com o tempo ele acabou se tornando muito mais do que isso. Hoje eu o uso para fazer reflexões sobre meu trabalho na escola, sobre minhas pesquisas com quadrinhos e sobre minhas opiniões sobre livros e filmes.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
A Importância do ensino de História Local
Slide com minha apresentação no CEFET hoje, sobre ensino de História Local. Agora estou um pouco sem tempo, mas amanhã faço uma postagem com mais detalhes e algumas fotos.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Aprovado projeto que regulamenta profissão de historiador
Aprovação deixa projeto muito próximo de uma realidade concreta. Entenda a situação.
O
Senado aprovou nesta quarta-feira (7) projeto que
regulamenta a profissão de historiador. O PLS 368/09, do senador Paulo
Paim (PT-RS), estabelece que o exercício é privativo dos diplomados em
cursos de graduação, mestrado ou doutorado em História. Os historiadores
poderão atuar como professores de História nos ensinos básico e
superior; em planejamento, organização, implantação e direção de
serviços de pesquisa histórica; e no assessoramento voltado à avaliação e
seleção de documentos para fins de preservação.
Aprovado nas
comissões de Assuntos Sociais (CAS); de Constituição, Justiça e
Cidadania (CCJ); e de Educação, Cultura e Esporte (CE), o
projeto recebeu emenda, em Plenário, do senador Alvaro Dias (PSDB-PR)
que retirou do texto original a referência aos locais onde o trabalho do
historiador poderia ser desempenhado.
Discussão
Assim
como Pedro Taques (PDT-MT), o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) votou
contra o projeto. Ele considerou "um profundo equívoco" dar
exclusividade em atividades de ensino e pesquisa, seja em graduação ou
pós-graduação, apenas para quem tem formação em História. Na opinião do
parlamentar, a situação cria "absurdos" como impedir que economistas,
sociólogos, diplomatas ou outros profissionais qualificados ministrem a
disciplina, havendo o risco de "engessar" o ensino da História.
–
[A História] É a investigação sobre a evolução das sociedades humanas
que tem que ser vista sob os mais diferentes prismas. História é
política. História é vida. História é pluralismo. Não pode ser objeto de
um carimbo profissional – argumentou.
Aloysio
Nunes ainda condenou o que chamou de "reserva de mercado" dos
profissionais com curso superior em História e a formação de uma
"República Corporativa do Brasil", onde cada profissão exige "seu nicho
de atividade exclusiva em prejuízo da universalidade do conhecimento".
Capacitação
Já a
senadora Ana Amélia (PP-RS) defendeu o projeto ao ler relatório do
senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), aprovado na CCJ, em que este declara
que "a omissão do legislador pode permitir que pessoas inabilitadas no
exercício profissional coloque em risco valores, objetos ou pessoas."
O
texto ressalta ainda a relevância do papel do historiador na sociedade,
com "impactos culturais e educativos" capazes de ensejar "a presença de
normas regulamentadoras" da profissão. E conclui que não pode permitir
que o campo de atividade desses profissionais seja ocupado por pessoas
de outras áreas, muitas delas regulamentadas, mas sem a capacitação
necessária para exercer o trabalho.
A matéria segue agora para votação na Câmara dos Deputados.
Fonte: Agência Senado
PUBLICADO NO CAFÉ HISTÓRIA
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